
Coordenadora & Cofundadora
Alinne Balduino Pires Fernandes é coordenadora do Núcleo de Estudos Irlandeses, Professora Titular de Inglês e Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina, Laureada pelo Conselho Nacional (CNPq) e Membro do Comitê Executivo da Sociedade Irlandesa de Pesquisa Teatral (2023-2026). Ela também é tradutora teatral, dramaturga, diretora artística de peças de rádio e escritora. Em 2023, foi pesquisadora na University College Dublin e, em 2017, pesquisadora visitante do Moore Institute na National University of Ireland Galway. Seus principais interesses de pesquisa envolvem drama irlandês e norte-irlandês; literatura feminina; drama radiofônico; bem como tradução teatral e escrita criativa como pesquisa baseada na prática. Alinne aceita propostas de dissertação e tese nessas áreas.
Algumas de suas publicações mais recentes incluem:
Obra literária:
•Quando minha avó morreu (São Paulo: Patuá, 2024). Coletânea de contos. Mais informações aqui: www.editorapatua.com.br/quando-minha-avo-morreu-contos-de-alinne-balduino/p
Livros editados ou co-editados:
•Theatre, Performance, and Commemoration: Staging Crisis, Memory and Nationhood, co-editado por Miriam Haughton, Alinne Fernandes, e Pieter Verstraete (Bloomsbury, 2023). Para mais informações, acesse: https://www.bloomsbury.com/us/theatre-performance-and-commemoration-9781350306769/
•Teorias da Tradução de 1990 a 2019 (EdUFSC, 2024). Para mais informações, acesse: https://livraria.ufsc.br/teoria-da-traducao/teorias-da-traducao-de-1990-a-2019-1263/p
Artigos acadêmicos e capítulos de livros:
•(2024) Traduzindo Eily em The Lesser Bohemians (2016): o modernismo contemporâneo de Eimear McBride. CADERNOS DE LITERATURA EM TRADUÇÃO, v. 27, p. 75-86.
•(2024) As boquilhas de Eimear McBride e os usos de uma estrutura dramática beckettiana para significação. ANUÁRIO DE LITERATURA, v. 29, p. 1-15.
•(2023) Um corpo resistente: Uma análise da corporeidade feminina em By the Bog of Cats…, de Marina Carr. REVISTA LETRAS, v. 107, p. 131-148.
•(2023) Tradutores de teatro como agentes criativos, políticos e artísticos. CADERNOS DE TRADUÇÃO, v. 43, p. 6-13
•(2023) Você é como um vegetariano com sapatos de couro-: Desconexão Cognitiva e Ecogrief em Stacey Gregg’s. Estudos Irlandeses, v. 1, p. 137-147.
•(2023) (Pós-)Modernismo e escrita ciborgue em The Regeneration of Two (1894), de George Egerton. ILHA DO DESTERRO, v. 76, p. 387-402, 2023.
•(2023) Plays by Women in Ireland (1926-33): Feminist Theatres of Freedom and Resistance. Edited by Lisa Fitzpatrick and Shonagh Hill. London: Methuen Drama, 2022. Pp. vii + 254 + 6 illus. £75 Hb; £24.99 Pb.. Theatre Research International, v. 48, p. 322-323.
•(2022) ‘“An acceptable level of violence”: A Brazilian translation and digital rehearsed reading of Christina Reid’s My Name, Shall I Tell You My Name?’ (co-autoria de Matias Garcez), in ‘Performing in Digital’, edited by Barry Houlihan and Catherine Morris, Research in Drama Education: The Journal of Applied Theatre and Performance, 27 (2).
•(2021) ‘Patricia Brogan’s Eclipsed in Brazil: Resonances and reflections’, in Legacies of the Magdalen Laundries: Commemoration, Gender, and the Postcolonial Carceral State, edited by Miriam Haughton, Mary McAuliffe, and Emilie Pine. Manchester: Manchester University Press, p. 100-18.
•(2021) ‘A legendagem do discurso da sexualidade em The Magdalene Sisters’ (cco-autoria de Antonia Gehin), Revista de Estudos Feministas, 29 (2): 1-14.
•(2021) ‘Descrevendo a dor em No Escape, de Mary Raftery’ (coautoria com Natália Pastore e Beatriz Bastos), em ‘O mundo interior e exterior: abordagens críticas à literatura, aos estudos culturais e às narrativas audiovisuais’, organizado por Anelise Corseuil, Magali Speck e Viviane Heberle, número temático de Ilha do Desterro, 74 (1): 451-66.